Quem é da área de saúde sabe da importância de usar jalecos, máscaras, toucas, luvas, entre outros equipamentos.
Esse cuidado está relacionado à biossegurança hospitalar, essencial em todas as atividades dessa área.
Por isso, quando o assunto são instrumentos cirúrgicos, essa atenção também não pode ser deixada de lado.
Essa preocupação é essencial para diminuir o risco de infecções e de transmissão de doenças graves entre pacientes, além da contaminação dos próprios profissionais.
Quer entender melhor a relação entre os instrumentais cirúrgicos e a biossegurança? Então continue a leitura!
O que é biossegurança hospitalar?
Para entender o conceito de biossegurança hospitalar, é interessante buscar a compreensão do termo ‘biossegurança’.
Essa palavra é resultado de um neologismo entre os termos bio (vida) e segurança.
Na prática, trata-se de um conjunto de normas criadas para garantir a preservação dos profissionais que atuam em clínicas e hospitais, protegendo-os em um cenário que oferece riscos para a sua saúde, os quais são ocasionados por agentes químicos, físicos e biológicos presentes no ambiente.
A biossegurança pode ser dividida em dois pontos: o EPI (Equipamento de Proteção Individual) e o EPC (Equipamento de Proteção Coletiva).
Algumas das práticas mais básicas e comuns em biossegurança é a lavagem das mãos antes e depois de qualquer procedimento, além do uso de jalecos, luvas e aventais para a execução de cada atividade.
As orientações sobre biossegurança vão desde procedimentos básicos como os citados, até a cultura de microorganismos em laboratórios de pesquisa, passando pelo descarte correto de resíduos e métodos de contenção de acidentes.
Qual a sua importância?
A falta de cuidado com a biossegurança pode levar a consequências graves para os profissionais, para a saúde da população como um todo e até para o meio ambiente.
Podemos tomar como exemplo uma caso antigo, mas lembrado até hoje, que foi a contaminação por Césio 137, provocado pelo abandono de uma clínica desativada.
Na década de 80, dois catadores de papel tiveram contato com um aparelho de radiografia que continha a substância. Por não saberem sobre o que se tratava, não tiveram os cuidados adequados no manuseio. Isso resultou na morte de centenas de pessoas e sequelas irreversíveis, presentes na vida das vítimas até hoje.
É justamente a biossegurança que garante a execução dos procedimentos necessários para evitar acidentes como esse, além da contaminação e da propagação de doenças.
Como manter a biossegurança dos instrumentos cirúrgicos?
Para manter a biossegurança em todos os instrumentais cirúrgicos são necessárias algumas rotinas, como a esterilização dos equipamentos em autoclave e a manutenção em embalagens plásticas individuais, que são abertas apenas no momento dos procedimentos, de forma adequada.
Esse cuidado evita não só a contaminação cruzada entre pacientes, como também diminui as chances de que cirurgiões e assistentes se machuquem com os equipamentos mais afiados, o que poderia resultar em um importante acidente de trabalho.
O manuseio de instrumentos cirúrgicos é uma atividade de extrema responsabilidade que requer cuidados e treinamentos para que seja feito da maneira correta.
Somado a isso,a ligação entre os instrumentais cirúrgicos e a biossegurança é bem estreita e os cuidados previstos nos protocolos de saúde devem ser seguidos à risca para evitar problemas.
Também por isso, é fundamental contar com empresas especializadas para fazer a manutenção preventiva dessas peças, garantindo seu bom estado de conservação e, com isso, o bem-estar de todos.
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